Em "Teoria do Não-Objeto", Ferreira Gullar introduz sua teoria artística sobre o que define um não-objeto e para sustentar seus argumentos, ele faz referências a diversos artistas. A seguir há uma breve introdução a dezessete artistas citados e a foto de um de seus trabalhos. Apesar da instrução ser para escolher dez referências, acredito que essas dezessete contribuiriam mais para a total compreensão do texto.
Kazimir Malevich: nasceu na Rússia e é conhecido por suas pinturas e arquitetura suprematista. O suprematismo é um movimento artístico modernista que é centrado em formas geométricas básicas.
Maurice Denis: pintor e escritor francês, participante do movimento simbolista e cujas teorias teriam grande impacto no cubismo, fauvismo e na arte abstrata.
Claude Monet: pintor francês, sendo o mais famoso dentre os impressionistas.
Piet Mondrian: pintor neerlandês modernista. Identificado facilmente pelo uso das três cores básicas, o preto e o branco.

Kurt Schwitters: artista alemão. Conhecido principalmente por suas colagens,
Marcel Duchamp: Artista franco-americano, sendo um dos principais do movimento ready-made.
Alberto Burri: artista italiano do movimento artístico informal europeu, que definiu seu estilo como polimaterialista.
Lucio Fontana: pintor e escultor argentino-italiano, participante do movimento da arte povora.
Aristide Maillol: escultor e pintor francês.
Alexander Rodchenko: artista da União Soviética, sendo um dos fundadores do construtivismo russo e design moderno russo.
Georges Vantongerloo: pintor e escultor abstrato belga, fundador do grupo De Stijl
Nikolaus Pevsner: artista e historiador da arte britânica, nascido na Alemanha.
Naum Gabo: escultor russo, membro do construtivismo russo e da arte-cinética.
Moholy-Nagy: artista e professor da Bauhaus, defensor da integração entre tecnologia e arte.
Lygia Clark: pintora e escultora brasileira, que por meio da instalações e body art, trabalhava na área da arte terapia.
Amilcar de Castro: artista brasileiro, conhecido principalmente pela reforma gráfica de jornais e pelas esculturas feitas com corte e dobras em chapas de metal.
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